quinta-feira, 11 de julho de 2019

Trânsito voltando a fluir na BR 101 em Jaboatão dos Guararapes




Recebemos informação do Núcleo de Comunicação da Polícia Rodoviária Federal de que uma equipe da delegacia esteve no local da obra de recuperação da BR-101 próximo a fábrica da Coca Cola em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes e conseguiu abrir mais uma faixa e meia.


O trecho estava registrando congestionamento quilométrico no sentido Cabo de Santo Agostinho.


Fotos: PRF

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Urgente! Morre o jornalista Paulo Henrique Amorim



Morreu nesta madrugada de enfarte o jornalista Paulo Henrique Amorim.

Seu último emprego foi na TV Record, onde foi afastado mês passado do Domingo Espetacular.

Mais informações em instantes.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento proíbe venda e recolhe seis marcas de azeite no país


Seis marcas de azeite de oliva foram recolhidas no Brasil nesta segunda-feira (8). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) proibiu a comercialização da Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto de supermercados e atacados de todo o país.
De acordo com a pasta, essa proibição é fruto de uma inspeção realizada no dia 12 de maio, pela Delegacia de Polícia de Guarulhos. Na ocasião, uma fábrica clandestina de azeites, que incluía uma mistura de óleos sem o azeite de oliva, foi descoberta. Após a operação, uma força-tarefa em São Paulo e Curitiba testou 54 marcas de azeite de oliva em grandes redes de varejo.
O MAPA encontrou os produtos irregulares nos estados de Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Ainda de acordo com o comunicado emitido pelo governo, os comerciantes que forem flagrados comercializando esses produtos clandestinos serão denunciados ao MPF e deverão pagar uma multa de R$ 5 mil por ocorrência, além de um acréscimo de 400% sobre o valor dos azeites.
Para os consumidores, o ministério ressalta que o valor médio dos produtos adulterados custa entre R$ 7 e R$ 10, enquanto um azeite de oliva original não sai por menos de R$ 17.

domingo, 7 de julho de 2019

Prefeito Anderson Ferreira vistoria obras de pavimentação

Foto: Matheus Britto

O prefeito Anderson Ferreira aproveitou mais um fim de semana para vistoria obras de pavimentação que estão sendo realizadas no município do Jaboatão dos Guararapes. Numa delas, na rua Nova América, no bairro de Cajueiro Seco, os moradores comentaram que já tinham perdido a esperança de ver o asfalto na porta de casa. Mas, assim como outros bairros de Jaboatão, Cajueiro Seco vem sendo contemplado com obras em várias ruas, nos últimos dois anos e meio.
“Moro aqui há uns 16 anos e já passei por muitos problemas porque a rua não era calçada. Já sofri muito e achava que nunca iria ver uma obra como essa. Minha esperança aumentou quando vi obras em outras ruas da redondeza. Agora estou satisfeita. É uma benção”, disse a dona de casa Valdeci Barbosa Maciel.
Genival Jacó Domingos circula sempre pela rua Nova América e lembra dos transtornos que já enfrentou nos 40 anos que mora em Cajueiro Seco. “Ninguém esperava que ficasse uma beleza dessa. Foram muitas promessas no passado, mas agora a obra saiu de verdade. O prefeito Anderson Ferreira está de parabéns pelo que vem fazendo”, disse o morador.
Ao vistoriar a colocação do asfalto, o prefeito Anderson Ferreira disse que esse trabalho intenso de pavimentação é resultado do compromisso assumido com a população, de transformar a vida das pessoas. “Encontramos Jaboatão com apenas 25% das ruas pavimentadas e, em dois anos e meio, já são mais de 30%. Estamos atuando em todo o município, não só aplicando asfalto, mas construindo canaletas e galerias e trocando a iluminação pública por lâmpadas de LED. São investimentos que trazem dignidade para os jaboatonenses”, destacou.

Homem sobrevive após cair em tanque de piche na Rússia



Em Pavlovsk, próximo a cidade de São Petersburgo, na Rússia, um homem de 33 anos sobreviveu após cair em um tanque cheio de piche – asfalto em estado líquido – em uma fábrica abandonada.
A vítima foi levada a um hospital próximo do local do acidente.

Além disso, as enfermeiras precisaram utilizar lâminas para remover a substância tóxica, que estava pelo corpo todo do paciente.
A remoção do piche demorou horas para ser concluída.


                             

No entanto, as autoridades locais afirmaram que vão realizar a limpeza da área da fábrica desativada devido o acidente.